Hélio Piñon

Si el clasicismo, anterior a la modernidad, había durado 450 años, quién podía pensar que la revolución más grande de toda la historia de la arquitectura, podría durar solo 20?


Frase retirada da entrevista concedida a  Marta García Falcó, para o jornal argentino LA NACION, publicada em 29 de abril de 2009.

Casa N - Praia de Armação

Este projeto de reforma, desenvolvido no ano de 2011, tem o objetivo de remodelar esta casa térrea, localizada na praia de Armação, cidade de Penha (SC).

Fachada atual

O projeto de reforma constituiu em adicionar um primeiro pavimento, onde estariam os quartos e sala com mezanino, deixando o térreo livre para ser ocupado pela área social da casa, além de serviços e garagem.
As vigas horizontais serão em concreto aparente, enquanto que os fechamentos em alvenaria receberam pintura branca. As ferragens em alumínio preto desenham esquadrias e peitoris.
Um pequeno rasgo no muro, permite vista parcial do jardim e da varanda da casa.
As lajes de cobertura são impermeabilizadas com manta asfáltica, a qual recebe proteção mecânica e argila expandida afim de refrescar o ambiente interno.

Fachada frontal

Perspectiva externa

Detalhe acesso

Detalhe sacada suíte

Detalhe sacada suíte

Detalhe sacada suíte

Arquitetura Contemporânea no Brasil

Quanto à arquitetura civil brasileira dos séculos XVII e XVIII - fonte de inspiração seguramente mais interessante do que os edifícios religiosos, para um arquiteto contemporâneo - ela pode ser classificada como barroca por razões de ordem cronológica, à revelia de qualquer critério estilístico, pois se opõe radicalmente a tudo aquilo que caracteriza o movimento barroco.
O que Lúcio Costa efetivamente aprecia na arquitetura civil luso-brasileira é sua simplicidade e sua pureza.

Como vimos, desde sua fase neocolonial, ele vinha se empenhando em reencontrar essas qualidades tradicionais da arquitetura portuguesa, preservada integralmente nas colônias. Mesmo depois de ter-se convertido ao racionalismo de Le Corbusier, preserva essa preocupação; o caráter perfeitamente funcional e lógico dessa arte antiga prestava-se, aliás, a uma aproximação com o movimento moderno. Mas ele foi mais longe e logo se apercebeu de que, naquela arquitetura, havia uma experiência de três séculos, da qual se poderia extrair ensinamentos, ainda hoje válidos, desde que se tomasse o cuidado de não se ater aos aspectos já superados dessa arquitetura, voltando-se para aqueles processos utilizados que pudessem interessar à técnica contemporânea.

Trecho retirado do livro: Arquitetura Contemporânea na Brasil - Yves Bruand (páginas 123 e 124).

Prêmio Pritzker 2012

Pela primeira vez um arquiteto chinês, residente em seu país, foi laureado com o Prêmio Pritzker.

Wang Shu foi anunciado hoje como vencedor do chamado Oscar da Arquitetura. O arquiteto é responsável pelo Amateur Architecture Sutdio, fundado em 1997, juntamente com sua esposa.

Museu de História de Ningbo, considerado o projeto mais significativo. 

Pavilhão Ningbo Tengtou

Ceramic house

Vertical Courtyard Apartments

O arquiteto receberá o prêmio em uma cerimônia que acontecerá no dia 25 de maio, na cidade de Pequim.

Fonte: ARQBACANA

A lógica na arquitetura - Bruno Padovano

Artigo do arquiteto e professor da FAU-USP, Bruno Padovano, publicado no Portal Vitruvius relaciona a arquitetura da razão com a arquitetura da emoção, duas abordagens aparentemente opostas do ato de projetar. Desta relação ela defende a arquitetura da lógica, onde tanto as necessidades racionais, quanto as emocionais, são simultaneamente satisfeitas.

Tenham uma boa leitura !!

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.141/4218

Maquete Casa S2

Maquete Casa S2 - foto superior

Maquete Casa S2 - foto superior

Maquete Casa S2 - foto superior

Maquete Casa S2 - foto superior

Maquete Casa S2 - casa e piscina

Maquete Casa S2 - acesso principal

Maquete Casa S2 - fachadas

Maquete Casa S2 - fachadas

Maquete Casa S2

Maquete Casa S2 - em desenvolvimento

Projeto: Arq. Pablo J. Vailatti.
Maquete: Deivdi Hess
Data: Janeiro/2012

Marcos Boldarini

Á medida que o trabalho vai avançando, as adequações são necessárias e, por isso, acredito ser inevitável o retorno do arquiteto ao canteiro de obras.

Frase do arquiteto Marcos Boldarini, analisando a necessidade da presença diária do arquiteto durante a construção de projetos públicos voltados a comunidades carentes.
Entrevista dada a Revista Projeto, número 384, na edição de fevereiro / 2012.